Reviver a revolução

Encenação ao vivo da Revolução dos Cravos (procurando mostrar os tempos vividos antes da revolução, assim como no dia e posteriormente), barraquinhas de produtores e lojas locais, música ambiente relacionada com a data (por exemplo “Grândola, Vila Morena”). Usar o museu do castelo para uma exposição de fotografias relacionadas com o 25 de Abril e para a projeção de vídeos em que pessoas relatam o que viveram na época de Salazar. Convidar artistas e/ou alunos de arte do concelho para criar projetos para a comemoração dos 50 anos da revolução (expostos em vários pontos do castelo).

Tais trabalhos fariam parte de um concurso patrocinado por promotores, sendo que o vencedor teria um prémio. Criar um moral (num pano que esteja no castelo) no próprio dia 25 feito pelos artistas com ajuda do público (as mãos do público pintadas a vermelho criariam o efeito da flor do cravo).

Utilizar a rádio local de forma a divulgar a comemoração assim como a experiência vivida por outros na época (por exemplo, as pessoas teriam de descrever tal experiência com uma palavra ou uma pequena frase). Na entrada do castelo, cada pessoa recebe um cravo. No momento em que se dá a revolução (na encenação) os cravos são todos mandados ao ar como demonstração da liberdade que vivemos nos dias de hoje. Apesar da maior concentração de pessoas ser no castelo e nas redondezas, a parte da cidade em si também terá entretenimento como música.